Encontre no blog
Loading
Não deixe de conferir
Deixe sua opinião sobre o blog
Museu
-
▼
2011
(97)
-
▼
nov. 2011
(17)
- A política por todos os lados
- Saber Direito: As Pessoas no Código Civil de 2002
- OAB recomenda os cursos de Direito da Facape em Pe...
- Senhores e Caçadores: A nova história social do crime
- Concurseiro ou magistrado por vocação?
- Programa Roda Viva: Ministra Eliana Calmon
- Aristóteles: breve vida e obra
- Desenvolvimento do tema da Justiça em Aristóteles
- Programa Vida Inteligente: Ética a Nicômaco
- Facape lancará sua 1ª revista científica
- Programa Saber Direito: Estrutura e função do Pode...
- Programa Saber Direito: Poderes Executivo e Legisl...
- Como tornar claras nossas idéias jurídicas?
- Jurisprudência STJ: Casamento entre pessoas do mes...
- A Lei da Ficha Limpa e o exercício da Cidadania
- Os direitos do nascituro. O nascituro como sujeito...
- Dexter Morgan, padroeiro do século XXI
-
▼
nov. 2011
(17)
Visitas
Departamentos
Adolf Hitler
Aposentadoria Compulsória
Aristoteles
Arthur Schopenhauer
Artigos
Avisos
Biografia
Bolsas de Estudo
Café Filosófico
Capitalismo
Casamento Gay
Censura
Cessare Beccaria
Charles S. Peirce
CNJ
Conciliador
Concurso Público
Congressos
Controle de Constitucionalidade
Cotas
Criminologia
Cursos
Dexter
Dicionários
Direito Alternativo
Direito Civil
Direito Constitucional
Direito do Consumidor
Direito do Trabalho
Direito Penal
Direito Processual Civil
Direito Processual do Trabalho
Direitos Autorais
Direitos da Personalidade
Direitos Humanos
Discurso
Dos delitos e das penas
DPU
Drogas
Edward Palmer Thompson
Eliana Calmon
Enquetes
Ensaios
Ensino Jurídico
Entrevistas
Eros Grau
Estágio
Etica à Nicômaco
Eventos
Exame de Ordem
Facape
Fies
Filme
Filosofia do Direito
Frans Kafka
Habeas Corpus
Hans Kelsen
Hermenêutica
Histórias
Humor
Idiomas
Indenização
Informações
Internet
Interpretação
Joaquim Gomes Canotilho
Juan Arias
Julgamentos
Jurisprudência
Justiça
Justiça Federal
Lei Ficha Limpa
Leitura
Livro
Loucura
Luis Alberto Warat
Luís Roberto Barroso
Maria Berenice Dias
Material
Migalhas
Ministério Público
Monografia
MPPE
Música
Nascituro
Nietzsche
Notícia
O processo
OAB
Occupy Wall Street
PEC
Pesquisas
Pessoas
PGE-PE
Pietro Dellova
Pirataria
PL
Pode Legislativo
Poder Constituinte
Poder Executivo
Poder Judiciário
Política
Pontes de Miranda
Positivismo Jurídico
Preconceito
Programa Criminologia de Garagem
Programa Iluminuras
Programa Roda Viva
Progrma Vida Inteligente
Quinto Constitucional
Redes Sociais
Religião
Resenha
Retórica
Revistas
Saber Direito
Segurança Pública
Seleção
Selo OAB Recomenda
Senhores e Caçadores
Separação dos Poderes
Serviço Público
Sites
Slavoj Zizek
Sociologia Jurídica
STF
STJ
Teoria Geral do Direito
Teoria Geral do Estado
The Serbian Film
TV
TV Justiça
Ulisses Guimarães
UNEB
Vídeos
Viviane Mosé
Vocação
Voluntáriado
Winston Churchill
Tecnologia do Blogger.
Jusnews
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Dexter Morgan, padroeiro do século XXI
13:10 | Rubricado por
Ageu Dourado |
Editar postagem
Paulo Brabo
Não chegou até mim arte televisiva contemporânea mais bem escrita do que Dexter, o seriado norte-americano sobre um assassino em série que mata assassinos em série. E não se trata só dos enredos bem amarrados, do uso inteligente e bem-humorado das narrações em off, das ambições shakespearianas dos arcos narrativos e da construção de edifícios de suspense mais altos do que se considerava humanamente concebível. Há a questão do discurso além do discurso, a questão de um arranque criativo semiconsciente que mostra-se tanto uma precisa captura do espírito da época quando uma inclemente reflexão sobre ele.
Sinto-me tentado a escrever volumes sobre Dexter; permita-me impor uma página ou duas.
Sinto-me tentado a escrever volumes sobre Dexter; permita-me impor uma página ou duas.
Dexter, sumo sacerdote da violência redentora
Os norte-americanos, ainda mais do que o restante dos homens, são obcecados com as possibilidades redentoras da violência. Dessa obsessão nascem as paixões nacionais pela pena de morte, pelos super-heróis, pelas glórias militares, pelos filmes de terror, pelo oeste sem lei. A mesma fé no poder redentor da violência inspira os adeptos do vigilantismo (aquelas ordens civis que fazem a justiça com as próprias mãos), inflama os tiroteios suicidas nas escolas e anima as aspirações dos assassinos em série.
Em sua qualidade de assassino impiedoso de assassinos impiedosos, Dexter Morgan é a encarnação de todas as seduções dessa teologia. Impossível não dobrar-se de prazer quando o Dexter elimina um criminoso culpado com a mesma minuciosa crueldade com que o criminoso que está sendo eliminado costumava matar gente inocente. Há algo de irresistivelmente justo e congruente e libertador nessa simetria; como seres humanos somos incapazes de resistir a uma história que nos conduza até um lugar em que ela possa ser devidamente celebrada.
Dexter nos leva a esse lugar todas as vezes. Quando deixamos de acreditar nas possibilidades da justiça efetuada pelas mãos de homens, não é como se não tivéssemos um sumo sacerdote que se compadecesse de nós. Dexter, que o rubro céu o proteja, é a incorporação da guerra justa e da violência redentora justamente quando podíamos ser tentados a deixar de acreditar nela. Pelos heróis que nascem banhados em sangue, rogai por nós.
Dexter, patrono do gerenciamento de múltiplas identidades
Desde pelo menos Jekyll e Hyde, de cujo legado se apropriaram tantos super-heróis e supervilões, a ficção tem brincado com as possibilidades metafóricas e dramáticas de uma dupla identidade. O jogo cambiante das máscaras pode ser, na verdade, retraçado como o mistério impulsionador de todo teatro e de todo o drama.
Porém, com a extravagante entrada em cena da internet, vive-se o primeiro momento da história em que o homem comum pode se ver pessoalmente envolvido com as tentações e complicações do gerenciamento de identidades. A internet, que é repleta de destinos mas não confere passaportes, é um um convite aberto para que desenvolvamos vários rostos.
É coisa mais do que corriqueira cultivar mais de um blog, sustentar mais de uma conta no Google ou usar nomes diferentes em diferentes redes sociais, cada uma dessas instâncias voltada para um interesse ou para um público. Há o cara da foto no Facebook, que pode não querer usar o mesmo nome quando entra num ambiente da internet em que se folheia pornografia, em que se compartilha conteúdo pirata ou em que se discute a sua preferência sexual. Na verdade, cada vez que precisa escolher um nome de usuário você está sendo convidado a assumir uma nova identidade, a desenhar um novo círculo que não necessariamente interceptará aqueles que em você, sob algum nome, já existe.
Na prática, as contas de usuário servem menos para proteger a sua privacidade do que para orientar a publicidade que será despejada na sua direção, mas a sedução de cada nova máscara permanece. Ninguém precisa mais contentar-se em ser uma pessoa só1.
Na narrativa de Dexter, a centralidade do problema do gerenciamento de identidades reflete as complicações dessa nossa nova condição. Dexter é na luz do dia um policial quietão mas gente boa, profissional de primeira, amigo leal e pai de família, mas no abrigo da noite persegue sem trégua a sua obsessão, o “passageiro sombrio” que exige recorrentes derramamentos de sangue para manter-se mais ou menos sob controle. Nas histórias de super-heróis a problemática da identidade dupla é em geral tratada com leveza de farsa e descartada sem maiores problemas, mas a iminente e impensável sobreposição de mundos opostos é o que define toda a tensão na trajetória de Dexter.
Acompanhamos os seus trabalhos no sentido de manter as suas esferas separadas, mas entendemos simultaneamente que ninguém tem como manter partes de si mesmo independentes por tempo indeterminado. Por outro lado, as ferramentas da internet tem nos dado tamanha tarimba na prática da compartimentalização que nos tornamos incapazes de considerar como desejável a perspectiva de abrir mão de qualquer uma de nossas identidades paralelas.
Se o grande desafio da maturidade psicológica é o que Jung chama de individuação – o processo de nos tornarmos um in-divíduo, harmonizando num todo não-dividido as partes de nós mesmos que vivem em esferas separadas, – Dexter serve de formidável parábola sobre as dificuldades desse processo na presente experiência. Os dois mundos de Dexter não têm como colidir sem catástrofe; da mesma forma, temos aprendido a sustentar uma árvore inteira de narrativas pessoais que em outro tempo seriam consideradas irreconciliáveis. Pelos desafios do gerenciamento de identidades, rogai por nós.
Dexter, santo protetor dos alienados e perplexos
O aspecto mais ressonante e original da narrativa de Dexter, no entanto, é sua alienação essencial do mundo que o rodeia. Tendo sua estrutura psíquica precariamente organizada depois de sobreviver a um devastador trauma de infância, Dexter não sabe e não entende o que o mundo exterior espera dele. Não sabe sentir ou agir “naturalmente”. Suas reações são todas simuladas, fundamentadas na observação. Incapaz de encontrar dentro de si uma fonte genuína de convicção e de sentimento, seu método é oferecer em cada momento ao mundo o que ele imagina que o mundo espera dele naquele momento – e surpreende-se quando funciona na maioria dos casos. As pessoas ao seu redor o tomam por um cara um pouco esquisito mas simpático, sensível e de confiança – porém ele mesmo entende ser uma completa farsa.
É por esse milagre, pela sua ascendência como ícone espetacular de nossa própria alienação essencial, que vejo em Dexter a figura altaneira do padroeiro deste século.
Eis um cara que, como grande parte de nós, ou como todos nós grande parte do tempo, relaciona-se com o mundo como um observador, não como um participante. Dexter vive imerso numa experiência que lhe parece inteiramente estranha e impenetrável. Não tendo sido poupado de enxergar o caráter arbitrário e artificial das reações e princípios que tomamos por naturais, ele aprendeu a resignar-se a olhar o mundo com o fascínio e o horror com que observaríamos uma civilização extraterrestre.
O poder da metáfora está em que, devido a uma vasta cadeia de causas interligadas, nenhum conceito representa com mais acerto a condição do habitante deste milênio do que este: alienação. Não importa quão saudável ou natural lhe pareça o seu cotidiano, nosso próprio modo de viver está inteiramente permeado de pacotes de estranheza e de distanciamento. Karl Marx entreviu o capitalismo como fonte inexorável de alienação, mas absolutamente não tinha como prever os extremos vertiginosos aos quais içaríamos essa tendência.
Não há como não identificar-se em alguma medida com Dexter e sua precária relação com um mundo alheio e indecifrável. Tornamo-nos, no modo que vida que aprendemos a tolerar, gente assim. Como os personagens de um mau filme de ficção científica da madrugada, aprendemos a nos relacionar uns com outros e com o mundo pela intermediação de máquinas, tendo perdido a arte do contato direto com o que quer que seja. Nada no mundo real gera em nós uma verdadeira conexão, e todas as nossas reações dentro dele são simuladas. Onde deixei o meu celular? Pelo horror de um mundo que não nos diz respeito, rogai por nós.
¹Na verdade, uma pequena e inflamada revolta coletiva permanece sendo lançada contra o recém-lançado Google+, porque essa rede social exige formalmente (ao contrário do que na internet é a prática usual) que seus usuários utilizem o seu nome verdadeiro para identificar o seu perfil. Depois que aprendemos a viver sob a luz eles, a treva do banimento dos pseudônimos nos parece inteiramente incompreensível e inaceitável, coisa que se espera mais de um governo totalitário do que de uma corporação moderna e antenada.
Publicado originalmente em http://www.baciadasalmas.com/page/2/#identifier_0_2680http://www.baciadasalmas.com/page/2/#identifier_0_2680
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Aldeia
-
Concessão do Habeas Corpus de ofício e a inserção do artigo 647-a do CPP - Para compreender a inclusão ao Código de Processo Penal do artigo 647-A e seu parágrafo único, promovida pela recém-publicada Lei Federal nº 14.836/2024,...Há uma hora
-
Jair de Souza: Quando os apologistas da escravidão clamam por liberdade de expressão - Hipócritas e farsantes O post Jair de Souza: Quando os apologistas da escravidão clamam por liberdade de expressão apareceu primeiro em Viomundo.Há 10 horas
-
STJ: Notificação extrajudicial não obriga plataforma a excluir anúncios - Para relatora, ministra Nancy Andrighi, configura censura prévia a exclusão de conteúdo fora da hipótese de determinação judicial.Há 13 horas
-
Projeto de lei permite até incesto - O projeto de lei 3.369/2019, da forma como está redigido, permite que se obtenha legitimação de uniões hoje civilmente proibidas pelos laços de sangue.Há 16 horas
-
-
Quintas Literárias 2023 / Organização Sôniahelena - Lido para Você, por José Geraldo de Sousa Junior, articulista do Jornal Estado de Direito. Quintas Literárias 2023 / Organização Sôniahelena. Vários Auto...Há 5 dias
-
A proteção a whistleblowers no sistema interamericano de direitos humanos: o caso Viteri Ungaretti - A Corte Interamericana de Direitos Humanos publicou sua sentença no caso Viteri Ungaretti vs. Equador, de 27 de novembro 2023. Somente divulgada em 22 de m...Há 3 semanas
-
COMO USAR O CHATGPT NO DIREITO E NA APRENDIZAGEM – MATERIAL DA LIVE - No dia 12/12/2023, eu (George Marmelstein) e o juiz federal Márcio Cavalcante, a mente brilhante por trás do Dizer o Direito, gravamos uma live para conver...Há 4 meses
-
Por quê tanta cumplicidade desse "mundo ocidental" onde somos periferia? - Na Palestina, o massacre continua. Verdadeiro genocídio, mais de três mil crianças entre os vinte mil mortos. A mídia empresarial obedece os poderes econôm...Há 5 meses
-
Boletim informativo: Festival Waratiano 19-3-22 - *Valiosa contribuição de Joyce Gomes!* *Boletim informativo 01:* @espaco_warat Texto: O festival contou com mais de 4hrs de programação, te...Há 2 anos
-
Para entender a guerra na Ucrânia – há um vencedor - "Pense como um império: uma guerra prolongada de um adversário poderosos contra um terceiro é do interesse imperial e deve ser estimulada s...Há 2 anos
-
Bahwa home schooling adalah sumber daya yang berguna - Melihat ke dalam home schooling peraturan untuk kondisi anda sebelum memutuskan lebih dari satu program *lembaga psikologi jogja*. psikolog jogja murah mem...Há 2 anos
-
O particular 07 de setembro de 2021: ensaio sobre a cegueira - "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara" José Saramago (1922-2010) Como celebrar a independência política do Brasil que, quase 200 anos depois, s...Há 2 anos
-
A imbecilização na falta de Marx - Antes do fim da União Soviética o marxismo já havia caído em desprestígio. É que muitos marxistas, mesmo os bons, haviam repetido jargões demais, lugares...Há 3 anos
-
-
Apresentação IX colóquio IJI - CCI - [image: Divulgue seu blog!] Informe o código: *1035* Faça pontos, ganhe brindesHá 5 anos
-
The New 12 Inch MacBook - Get Your New 12 Inch MacBook Free Here Now! MacBook is a very profitable program for the participation of all who wish to win fabulous prizes. This competi...Há 5 anos
-
-
Balanço de 2017 - Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas p...Há 6 anos
-
GOLPE DE JANOT 1: Se Senado acatar suspensão de Aécio, que feche! - Não só isso. Também será preciso se ajoelhar ao menos três vezes por dia, com o rosto voltado para a Procuradoria-Geral da RepúblicaHá 6 anos
-
-
Luiz Fernando (Beira-Mar): esse cara sou eu! - Fernando Quevedo / Agência O Globo) *Luiz Fernando (Beira-Mar): esse cara sou eu!* Gerivaldo Neiva (Juiz de Direito, Ba) Conheci Luiz Fernando da Costa,...Há 7 anos
-
O profeta e a revolução - Fui a Jaraguá do Sul visitar um cliente, coisa que raramente faço, e fui de terno e gravata, coisa que jamais voltarei a fazer. Quando sai da fábrica era o...Há 7 anos
-
Embaixada da França tem vagas em Paris para advogados - Embaixada da França tem vagas em Paris para advogados.Há 7 anos
-
-
O GOLPE JÁ ACONTECEU! - Por Júlio Pegna Estive nas manifestações dos dias 18 e 31 de Março. Ao lado de movimentos sociais organizados, sindicatos, associações, jovens, velhos, ...Há 8 anos
-
Audiência de Apresentação: do rabisco ao desenho. - Em abril deste ano, representando o Conselho Penitenciário e acompanhado do amigo Fábio Ataíde, grande magistrado e criminólogo, entrei em uma reunião na...Há 8 anos
-
Amanhecer Contra a Redução - Floripa - Inspirados pela campanha No A La Baja do Uruguai e ao evento Amanhecer Contra a Redução do Rio de Janeiro, chegou a hora de Florianópolis se manifestar ...Há 8 anos
-
....Juízes para a Democracia cobra mais Defensores Públicos no Paraná..... - *AJD exige estruturação da Defensoria Pública no Paraná e nomeação dos aprovados* O presidente do Conselho Executivo da *Associação Juízes para a Dem...Há 8 anos
-
Antes era mais fácil. - Houve um tempo em que as mulheres consideradas de família não votavam e nem trabalhavam. Pelo menos, não recebiam para trabalhar. Ficavam lá, nos afazer...Há 9 anos
-
10 Perguntas e Respostas sobre Pensão Alimentícia - As perguntas mais comuns sobre pensão alimentícia! Confira! Sua dúvida pode estar respondida aqui! São muitas as dúvidas sobre pensão alimentícia, aqui r...Há 9 anos
-
Muitas mudanças no Metablog - O Metablog Jurídico mudou de nome e de casa. A partir de agora, ficará hospedado no portal do Grupo Estado, com o nome de *Direito e Sociedade*, no seguint...Há 11 anos
-
Os três abraçados, nos jardins imperiais da mansão de Maluf - *O TESTE DO SOFÁ E O GAROTO DE MALUF* *Malu Fontes* Poucas imagens do jornalismo causaram tanto alvoroço e repercussão nos últimos tempos quanto as foto...Há 11 anos
-
Caminho das pedras: acesso ao novo endereço - Autor(Fred) - Alertado por alguns leitores que não estavam conseguindo ter acesso ao novo endereço do Blog, pedimos help ao pessoal da tecnologia. A falha foi sanada. ...Há 12 anos
-
Criminologia de Garagem # 4 - No Programa # 4 o tema de debate é o *Neo-Inquisitorialismo*. Para além das questões processuais, a discussão envolve a mentalidade e cultura inquisitória...Há 12 anos
-
Carnaval de Salvador: “apartheid” e seletividade em uma ilha de brancos cercada por uma corda de negros. - Ignoro o critério dos órgãos responsáveis pelo Carnaval de Salvador, para estabelecer o percurso dos Blocos, Trios Alternativos, Independentes ou qualquer...Há 12 anos
-
Paridade de Armas - Artigo - Paridade de armas: uma garantia de todos. *Artigo do defensor público Alexandre Brandão Rodrigues, chefe de Gabinete da Defensoria Pública do Est...Há 12 anos
-
-
-
-
-
-
-
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado por comentar! Deixe suas impressões sobre o que acabou de ler, além de indicações de outros textos sobre o mesmo tema.